"Os bens do poeta: um fazedor de inutensílios, um
travador de amanhecer, uma teologia do traste, uma
folha de assobiar, um alicate cremoso, uma escória
de brilhantes, um parafuso de veludo e um lado
primaveril"
- Manoel de Barros, excerto "XII - Sábia com trevas", no livro "Arranjos para assobio" (1980)
2 comentários:
O Poeta que tudo tinha como se nada tivesse… Maravilhoso!
Uma boa semana, Solange minha querida Amiga.
Um beijo.
Gracias por tu visita y aportacion es un placer leerte en este ya tu blog
cuidate mucho
Besos
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