Quem vai se perder no ritmo a poética de Manoel de Barros será o doutorando Fábio Pessanha.
Resumindo pelo próprio Fábio Pessanha:
O que se chama ritmo? um andamento, uma cavalgadura palavral, uma constância no frenesi por se dizer um poema dentro de um universo próprio, em que métricas ou absurdos se comprazem? Numa investigação em que a credibilidade do impossível seja aventada para futuros questionamentos acerca do sentido rítmico, o trabalho aqui proposto sugere uma leitura desse assunto a partir da poética de Manoel de Barros.
Um comentário:
Manoel de Barros deve ser uma inesgotável fonte de inspiração... O texto de Fábio Pessanha é prova disso.
Um beijo, minha querida Amiga.
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